-> COMO FAZER A CARTEIRA.
-> TER 65 ANOS DE IDADE OU MAIS;
-> GANHAR IGUAL OU MENOS DE 03 SALÁRIOS MINIMOS;
-> TRAZER 01 FÓTO 2X2;
-> TRAZER O Nº. DO BENEFICIO;
-> TRAZER XERÓX DO C.P.F.;
-> TRAZER XERÓX DA IDENTIDADE;
-> SE NÃO TIVER O Nº. DO BENEFICIO VÁ AO INSS E PEÇA O "INFBEM";
-> PAGAR A TAXA.
-> NA LAGOA BONITA FALE COM A Sra. ROSANE;-> SEGREDO COM Sra. FABI;
-> NO ARROIO DO TIGRE COM Dna. MARIA.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
COMO SER SÓCIO
-> PARA FAZER PARTE DA ENTIDADE DOS APOSENTADOS:
-> SER APOSENTADO OU PENSIONISTA;
-> TRAZER O Nº. DO BENEFICIO;
-> 01 FÓTO 3X4;
-> IDENTIDADE E C.P.F.CASO NÃO TENHA O Nº.
-> VÁ AO INSS E SOLICITE O "INFBEM".
-> TODA TERÇA E QUINTA NO HORÁRIO COMERCIAL.
-> NA LAGOA BONITA FALE COM A Sra. ROSANE;
-> SEGREDO COM Sra. FABI;
-> NO ARROIO DO TIGRE COM Dna. MARIA.
-> SER APOSENTADO OU PENSIONISTA;
-> TRAZER O Nº. DO BENEFICIO;
-> 01 FÓTO 3X4;
-> IDENTIDADE E C.P.F.CASO NÃO TENHA O Nº.
-> VÁ AO INSS E SOLICITE O "INFBEM".
-> TODA TERÇA E QUINTA NO HORÁRIO COMERCIAL.
-> NA LAGOA BONITA FALE COM A Sra. ROSANE;
-> SEGREDO COM Sra. FABI;
-> NO ARROIO DO TIGRE COM Dna. MARIA.
ATENDIMENTOS NA SEDE
-> OS ATENDIMENTOS NA SEDE SÃO SEMPRE AS TERÇAS E QUINTAS-FEIRASNO HORÁRIO COMERCIAL.
-> TODOS OS SERVIÇOS ESTÃO A DISPOSIÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA REGIÃO CENTRO SERRA.
A SEDE É NA RUA; JULIO DE CASTLHOS 106, DESCENDO PARA A AES SUL, ANTIGO FÓRUM.
-> TODOS OS SERVIÇOS ESTÃO A DISPOSIÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA REGIÃO CENTRO SERRA.
A SEDE É NA RUA; JULIO DE CASTLHOS 106, DESCENDO PARA A AES SUL, ANTIGO FÓRUM.
APOSENTADORIAS E PENSÕES
Reproduzo aqui a nota divulgada pela Cobap sobre a questão das aposentadorias e pensões.COBAP não aceita acordo e insiste em reajuste maiorBases querem votação do PL 01/2007, deputados irão cobrar cumprimento de palavra de Michel TemerAposentados 25/08/2009 Por Richard CasalAgindo novamente de forma democrática e consultando suas bases nos estados e municípios, a COBAP decidiu não aceitar o acordo com o Governo, que estabelecia um reajuste de 6,5% em 2010 e 2011 aos aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo, além da garantia de outros benefícios e manutenção do PL 4434/08.Prevaleceu a vontade da maioria de milhares de internautas que optaram pela proposta de votação do PL 01/2007 (projeto este que garante um reajuste vinculado de 8,9% de todas as aposentadorias em 2010). Em duas semanas, 32.446 pessoas participaram da enquete promovida pelo site da COBAP; 95% delas se declararam favoráveis a colocar o projeto em discussão aberta e nominal na Câmara dos Deputados.O senador Paulo Paim (PT), autor dos projetos, disse respeitar a decisão tomada, enfatizando que a COBAP deveria fazer uma nova proposta ao governo e que a entidade não pode deixar de ser a principal interlocutora dos aposentados deste País. Mostrando firmeza e coerência, Paim afirmou que não retira nenhum projeto e qualquer pedido neste sentido seria considerado uma ofensa.Os deputados federais Arnaldo Faria de Sá (PTB) e Darcísio Perondi (PMDB) se propuseram a cobrar com firmeza o compromisso firmado pelo presidente Michel Temer em colocar rapidamente em votação o PL 01/2007. “Os aposentados merecem um reconhecimento maior por tudo que já fizeram por este País. Queremos que o reajuste das aposentadorias seja vinculado ao aumento dado anualmente ao salário mínimo, estacando assim as perdas e promovendo uma política de valorização dos benefícios previdenciários”, disse Nelson de Miranda Osório, diretor de finanças da COBAP
A TODOS QUE PARTICIPAM DESTE BLOG
Ontem as Centrais negociaram com o governo novas regras para trabalhadores, aposentados e pensionistas, tendo por base os projetos que apresentei e que estão em análise na Câmara. A Cobap não participou da conversa por defender a aprovação integral de minhas propostas.Sugeri que a Cobap fizesse uma nova proposta ao governo. Entendo que a entidade não pode deixar de ser a principal interlocutora dos aposentados. A Confederação se retirou das negociações por respeitar as Federações e os resultados das enquetes.Como autor dos projetos e das emendas, é claro que desejo vê-los aprovados na íntegra. Não considero o acordo ideal. O ideal seria vermos aprovadas as matérias que apresentei, de forma integral.De minha parte também não poderia participar das negociações, pois a partir do momento em que o Senado aprovou na íntegra as propostas de minha autoria, cabe à Câmara a votação e a aprovação. Entendam bem, se hoje existe discussão, negociação e votação isso se dá graças aos projetos que apresentei.A proposta do governo que está sendo divulgada também será remetida à Câmara para análise dos deputados. Por isso, não é hora de esmorecer e sim de continuar dialogando com os deputados. É lá na Câmara que tudo será decidido.Aos que estão pressionando o Senado digo que estão cometendo um equívoco. Estão desviado o foco do debate, o qual tem de ser realizado na Câmara dos Deputados. Repito, aqui no Senado as minhas propostas foram aprovadas por unanimidade.
COBAP NÃO ACEITA ACORDO
Cobap não aceita acordo e insiste em reajuste maior
Bases querem votação do PL 01/2007, deputados irão cobrar cumprimento de palavra de Michel Temer
Agindo novamente de forma democrática e consultando suas bases nos estados e municípios, a COBAP decidiu não aceitar o acordo com o Governo, que estabelecia um reajuste de 6,5% em 2010 e 2011 aos aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo, além da garantia de outros benefícios e manutenção do PL 4434/08.
Prevaleceu a vontade da maioria de milhares de internautas que optaram pela proposta de votação do PL 01/2007 (projeto este que garante um reajuste vinculado de 8,9% de todas as aposentadorias em 2010). Em duas semanas, 32.446 pessoas participaram da enquete promovida pelo site da COBAP; 95% delas se declararam favoráveis a colocar o projeto em discussão aberta e nominal na Câmara dos Deputados.
O senador Paulo Paim (PT), autor dos projetos, disse respeitar a decisão tomada, enfatizando que a COBAP deveria fazer uma nova proposta ao governo e que a entidade não pode deixar de ser a principal interlocutora dos aposentados deste País. Mostrando firmeza e coerência, Paim afirmou que não retira nenhum projeto e qualquer pedido neste sentido seria considerado uma ofensa.
Bases querem votação do PL 01/2007, deputados irão cobrar cumprimento de palavra de Michel Temer
Agindo novamente de forma democrática e consultando suas bases nos estados e municípios, a COBAP decidiu não aceitar o acordo com o Governo, que estabelecia um reajuste de 6,5% em 2010 e 2011 aos aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo, além da garantia de outros benefícios e manutenção do PL 4434/08.
Prevaleceu a vontade da maioria de milhares de internautas que optaram pela proposta de votação do PL 01/2007 (projeto este que garante um reajuste vinculado de 8,9% de todas as aposentadorias em 2010). Em duas semanas, 32.446 pessoas participaram da enquete promovida pelo site da COBAP; 95% delas se declararam favoráveis a colocar o projeto em discussão aberta e nominal na Câmara dos Deputados.
O senador Paulo Paim (PT), autor dos projetos, disse respeitar a decisão tomada, enfatizando que a COBAP deveria fazer uma nova proposta ao governo e que a entidade não pode deixar de ser a principal interlocutora dos aposentados deste País. Mostrando firmeza e coerência, Paim afirmou que não retira nenhum projeto e qualquer pedido neste sentido seria considerado uma ofensa.
“NÃO RETIRO MEUSPROJETOS”
Entrevista: Paulo Paim, senador (PT)
Autor das quatro propostas que incomodam o governo, o senador Paulo Paim (PT), considerado um dos maiores defensores dos aposentados no Congresso, rejeita alterar a essência de seus projetos. E avalia os possíveis desdobramentos do impasse.
Zero Hora – Qual deve ser a solução?
Paulo Paim – O caminho é o governo flexibilizar um pouco a sua proposta, se não vai para o voto. Eu não vou me indispor com os movimentos sociais e retirar os meus projetos.
ZH – No que o senhor acha que governo deve ceder?
Paim – Vai ter de aceitar pelo menos a queda do fator previdenciário e o reajuste das aposentadorias que acompanhe o do salário mínimo. Se o governo chegar a um acordo nestes dois pontos, nos outros a gente segue depois o debate.
ZH – Não existe chances de os aposentados aceitarem a oferta do governo?
Paim – Lancei uma enquete no meu site e, pelos resultados, tudo indica que o pessoal (os aposentados), mesmo com o risco de perder, prefere ir para o voto do que ganhar uma esmola.
Paim alerta que governo tem mais a perderQuatro propostas que alteram a Previdência poderão ser votadas na próxima semana Paulo Paim, senador (PT)O senador Paulo Paim (PT) avalia que o governo terá de ceder nas negociações com as associações dos aposentados e as centrais sindicais sob o risco de o Congresso aprovar propostas que elevam o valor dos benefícios e, por consequência, os gastos públicos.
Na quarta-feira, o governo tentou obter a concordância das entidades para a retirada dos projetos (veja quadro), acenando com reajuste acima da inflação das aposentadorias para quem ganha acima de um mínimo em 2010, mas sem índice ainda definido. A possibilidade foi rechaçada pelos aposentados. Um novo encontro ocorrerá terça-feira para buscar uma solução para o impasse.
Quatro propostas já passaram pelo Senado e podem ser votadas na próxima semana pela Câmara. Paim diz que não retira seus projetos (confira entrevista). Também avalia que a votação no plenário não seria desejável pelo governo por se tratar de tema de forte apelo popular em véspera de ano eleitoral. O governo alega que, caso os projetos passem, haverá descontrole dos gastos e elevação do déficit da Previdência.
Presente à negociação em Brasília, o presidente da Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Estado (Fetapergs), Osvaldo Fauerharmel, diz que as entidades até aceitaram empurrar para 2011 o debate sobre a recuperação das perdas, mas o governo teria recusado por temer que a oposição ressuscite o tema no próximo ano.
– Agora só vamos negociar se o governo apresentar uma proposta condizente com anseios dos aposentados. Caso contrário, vamos para a votação – afirma Fauerharmel.
BRASÍLIA Ana Amélia Lemos BRASÍLIA Ana Amélia Lemos BRASÍLIA Ana Amélia Lemos
Questão de confiança
A próxima reunião das centrais sindicais e das entidades representativas de aposentados e pensionistas do INSS com o governo continuará inconclusa. A condição imposta pelo governo para discutir reajuste maior a quem recebe, na inatividade, mais do que o salário mínimo é rejeitada pelas lideranças que falam pela categoria. O risco de um embate é grande, porque os aposentados estão mobilizados e se recusam a aceitar a retirada de todos os projetos que corrigem injustiças no RGPS, como o fator previdenciário e os reajustes anuais das aposentadorias, todos de autoria do petista Paulo Paim.
Confiança 2
O senador Paulo Paim, que montou uma grande rede de comunicação com aposentados, quer que a categoria se manifeste por e-mail e pelo twitter se deve aceitar a proposta do governo. O objetivo é que dessa consulta participem futuros aposentados.
Autor das quatro propostas que incomodam o governo, o senador Paulo Paim (PT), considerado um dos maiores defensores dos aposentados no Congresso, rejeita alterar a essência de seus projetos. E avalia os possíveis desdobramentos do impasse.
Zero Hora – Qual deve ser a solução?
Paulo Paim – O caminho é o governo flexibilizar um pouco a sua proposta, se não vai para o voto. Eu não vou me indispor com os movimentos sociais e retirar os meus projetos.
ZH – No que o senhor acha que governo deve ceder?
Paim – Vai ter de aceitar pelo menos a queda do fator previdenciário e o reajuste das aposentadorias que acompanhe o do salário mínimo. Se o governo chegar a um acordo nestes dois pontos, nos outros a gente segue depois o debate.
ZH – Não existe chances de os aposentados aceitarem a oferta do governo?
Paim – Lancei uma enquete no meu site e, pelos resultados, tudo indica que o pessoal (os aposentados), mesmo com o risco de perder, prefere ir para o voto do que ganhar uma esmola.
Paim alerta que governo tem mais a perderQuatro propostas que alteram a Previdência poderão ser votadas na próxima semana Paulo Paim, senador (PT)O senador Paulo Paim (PT) avalia que o governo terá de ceder nas negociações com as associações dos aposentados e as centrais sindicais sob o risco de o Congresso aprovar propostas que elevam o valor dos benefícios e, por consequência, os gastos públicos.
Na quarta-feira, o governo tentou obter a concordância das entidades para a retirada dos projetos (veja quadro), acenando com reajuste acima da inflação das aposentadorias para quem ganha acima de um mínimo em 2010, mas sem índice ainda definido. A possibilidade foi rechaçada pelos aposentados. Um novo encontro ocorrerá terça-feira para buscar uma solução para o impasse.
Quatro propostas já passaram pelo Senado e podem ser votadas na próxima semana pela Câmara. Paim diz que não retira seus projetos (confira entrevista). Também avalia que a votação no plenário não seria desejável pelo governo por se tratar de tema de forte apelo popular em véspera de ano eleitoral. O governo alega que, caso os projetos passem, haverá descontrole dos gastos e elevação do déficit da Previdência.
Presente à negociação em Brasília, o presidente da Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Estado (Fetapergs), Osvaldo Fauerharmel, diz que as entidades até aceitaram empurrar para 2011 o debate sobre a recuperação das perdas, mas o governo teria recusado por temer que a oposição ressuscite o tema no próximo ano.
– Agora só vamos negociar se o governo apresentar uma proposta condizente com anseios dos aposentados. Caso contrário, vamos para a votação – afirma Fauerharmel.
BRASÍLIA Ana Amélia Lemos BRASÍLIA Ana Amélia Lemos BRASÍLIA Ana Amélia Lemos
Questão de confiança
A próxima reunião das centrais sindicais e das entidades representativas de aposentados e pensionistas do INSS com o governo continuará inconclusa. A condição imposta pelo governo para discutir reajuste maior a quem recebe, na inatividade, mais do que o salário mínimo é rejeitada pelas lideranças que falam pela categoria. O risco de um embate é grande, porque os aposentados estão mobilizados e se recusam a aceitar a retirada de todos os projetos que corrigem injustiças no RGPS, como o fator previdenciário e os reajustes anuais das aposentadorias, todos de autoria do petista Paulo Paim.
Confiança 2
O senador Paulo Paim, que montou uma grande rede de comunicação com aposentados, quer que a categoria se manifeste por e-mail e pelo twitter se deve aceitar a proposta do governo. O objetivo é que dessa consulta participem futuros aposentados.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
DESAPOSENTAÇÃO.
Os aposentados que continuaram a trabalhar e contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ganharam um importante round na briga pela “desaposentação”, termo adotado quando há reversão da aposentadoria anterior e revisão do cálculo do benefício considerando todas as contribuições posteriores.
Em decisão inédita, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a possibilidade de desaposentação, consolidando a jurisprudência favorável aos aposentados. Antes da manifestação do STJ, as decisões favoráveis estavam restritas à primeira instância.
Segundo a assessoria de comunicação do INSS, o órgão não tem um levantamento de quantos aposentados continuam contribuindo, já que tratam-se de cadastros diferentes. O presidente da organização não-governamental de orientação jurídica para advogados Instituto de Estudos Previdenciários, Roberto Carvalho, no entanto, destaca que a procura pela desaposentação é crescente, já que cada vez mais as empresas têm permitido a permanência dos aposentados no seu quadro de funcionários, principalmente nos cargos mais qualificados.
Não é possível, no entanto, conseguir a reversão da aposentadoria anterior pela via administrativa, mediante solicitação junto ao INSS. “Infelizmente, o INSS não aceita os pedidos porque o Decreto 3.048, de 1999, proíbe a desaposentação. Mas, no nosso entendimento, o decreto é ilegal porque está abaixo da lei, e a lei não traz nenhuma restrição”, sustenta Carvalho, que é advogado especialista em direito previdenciário e professor da Puc-Minas. Segundo o advogado, durante o processo não há suspensão do benefício, mas uma substituição quando o entendimento é favorável ao aposentado.
Também não é necessário devolver os benefícios recebidos entre as duas aposentadorias. A professora e especialista na área de educação profissional Carmem Rocha Dias, 63 anos, conta que contribui para o INSS desde que se aposentou, em 1992. “Continuo contribuindo todo mês, ao mesmo tempo em que o meu benefício fica cada vez mais defasado”, relata a professora, que obteve uma liminar determinando à contadoria do INSS a revisão dos cálculos para se apurar o valor da nova aposentadoria. “Acho injusto que as pessoas continuem contribuindo por anos e não façam jus a uma aposentadoria correspondente às contribuições”, defende Carmem Rocha, que ainda não sabe o novo valor do benefício que passará a receber.
O gerente de qualidade José Antônio Batista, 59 anos, que se aposentou em 1997 com o teto e hoje recebe um benefício mensal de R$ 2.106, diz que vê na revisão da aposentadoria a possibilidade de um descanso tranquilo para quando sair da ativa. “Com o que recebo hoje, quando parar de trabalhar terei de escolher entre alimentação e plano de saúde”, brinca Batista, que recebeu uma sentença favorável da Justiça Federal e espera para o próximo mês a atualização do benefício com os últimos 12 anos de contribuições.
Carvalho orienta, no entanto, que a desaposentação só é interessante quando o aposentado continua contribuindo para o sistema com base em uma remuneração igual ou superior à da época da aposentadoria. “Caso contrário, pode até haver prejuízo para o aposentado.
Por isso, é preciso fazer a análise caso a caso”, alerta, lembrando que, na maior parte dos casos, a reversão é benéfica. “A idade aumenta e o tempo de contribuição também, diminuindo o impacto negativo do fator previdenciário na aposentadoria”, aponta.
A advogada especializada em direito previdenciário, Marisa Campos, também alerta para a importância de se fazer previamente os cálculos para verificar se a reversão beneficiaria o aposentado. “É preciso lembrar que as regras para concessão de aposentadoria têm mudado, e a lei que será utilizada para a concessão da nova aposentadoria é a lei do momento do novo pedido. É preciso ter esses cuidados para não entrar numa aventura jurídica. A revisão pode beneficiar o aposentado, ou não”, orienta Marisa, lembrando a criação, por exemplo, do fator previdenciário em 1999.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais, Adilson Rodrigues, a procura dos aposentados por esse tipo de ação ainda é pequena. “Há pouco conhecimento a respeito dessa possibilidade, mas acho que vale a pena. Quando há interesse do aposentado, o nosso jurídico pode entrar com a ação”, relata.
Cada aposentado tem de entrar com ações na Justiça Federal individualmente. Em geral, há concessão de Justiça gratuita. O INSS informou que, de acordo com a legislação vigente, a aposentadoria seria irrenunciável. Apenas a aposentadoria por invalidez é reversível, caso o trabalhador recupere sua capacidade laboral. O Instituto tem recorrido em todos os casos de ações de desaposentação.
Em decisão inédita, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a possibilidade de desaposentação, consolidando a jurisprudência favorável aos aposentados. Antes da manifestação do STJ, as decisões favoráveis estavam restritas à primeira instância.
Segundo a assessoria de comunicação do INSS, o órgão não tem um levantamento de quantos aposentados continuam contribuindo, já que tratam-se de cadastros diferentes. O presidente da organização não-governamental de orientação jurídica para advogados Instituto de Estudos Previdenciários, Roberto Carvalho, no entanto, destaca que a procura pela desaposentação é crescente, já que cada vez mais as empresas têm permitido a permanência dos aposentados no seu quadro de funcionários, principalmente nos cargos mais qualificados.
Não é possível, no entanto, conseguir a reversão da aposentadoria anterior pela via administrativa, mediante solicitação junto ao INSS. “Infelizmente, o INSS não aceita os pedidos porque o Decreto 3.048, de 1999, proíbe a desaposentação. Mas, no nosso entendimento, o decreto é ilegal porque está abaixo da lei, e a lei não traz nenhuma restrição”, sustenta Carvalho, que é advogado especialista em direito previdenciário e professor da Puc-Minas. Segundo o advogado, durante o processo não há suspensão do benefício, mas uma substituição quando o entendimento é favorável ao aposentado.
Também não é necessário devolver os benefícios recebidos entre as duas aposentadorias. A professora e especialista na área de educação profissional Carmem Rocha Dias, 63 anos, conta que contribui para o INSS desde que se aposentou, em 1992. “Continuo contribuindo todo mês, ao mesmo tempo em que o meu benefício fica cada vez mais defasado”, relata a professora, que obteve uma liminar determinando à contadoria do INSS a revisão dos cálculos para se apurar o valor da nova aposentadoria. “Acho injusto que as pessoas continuem contribuindo por anos e não façam jus a uma aposentadoria correspondente às contribuições”, defende Carmem Rocha, que ainda não sabe o novo valor do benefício que passará a receber.
O gerente de qualidade José Antônio Batista, 59 anos, que se aposentou em 1997 com o teto e hoje recebe um benefício mensal de R$ 2.106, diz que vê na revisão da aposentadoria a possibilidade de um descanso tranquilo para quando sair da ativa. “Com o que recebo hoje, quando parar de trabalhar terei de escolher entre alimentação e plano de saúde”, brinca Batista, que recebeu uma sentença favorável da Justiça Federal e espera para o próximo mês a atualização do benefício com os últimos 12 anos de contribuições.
Carvalho orienta, no entanto, que a desaposentação só é interessante quando o aposentado continua contribuindo para o sistema com base em uma remuneração igual ou superior à da época da aposentadoria. “Caso contrário, pode até haver prejuízo para o aposentado.
Por isso, é preciso fazer a análise caso a caso”, alerta, lembrando que, na maior parte dos casos, a reversão é benéfica. “A idade aumenta e o tempo de contribuição também, diminuindo o impacto negativo do fator previdenciário na aposentadoria”, aponta.
A advogada especializada em direito previdenciário, Marisa Campos, também alerta para a importância de se fazer previamente os cálculos para verificar se a reversão beneficiaria o aposentado. “É preciso lembrar que as regras para concessão de aposentadoria têm mudado, e a lei que será utilizada para a concessão da nova aposentadoria é a lei do momento do novo pedido. É preciso ter esses cuidados para não entrar numa aventura jurídica. A revisão pode beneficiar o aposentado, ou não”, orienta Marisa, lembrando a criação, por exemplo, do fator previdenciário em 1999.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais, Adilson Rodrigues, a procura dos aposentados por esse tipo de ação ainda é pequena. “Há pouco conhecimento a respeito dessa possibilidade, mas acho que vale a pena. Quando há interesse do aposentado, o nosso jurídico pode entrar com a ação”, relata.
Cada aposentado tem de entrar com ações na Justiça Federal individualmente. Em geral, há concessão de Justiça gratuita. O INSS informou que, de acordo com a legislação vigente, a aposentadoria seria irrenunciável. Apenas a aposentadoria por invalidez é reversível, caso o trabalhador recupere sua capacidade laboral. O Instituto tem recorrido em todos os casos de ações de desaposentação.
FESTA DO IDOSO
sábado, 22 de agosto de 2009
RS-MUNICIPIO AMIGO DO IDOSO
==> ESTIVERAM EM SANTA CRUZ DO SUL, A 1ª. DAMA E SECRETÁRIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Sra. LIZÉLIA BECKER VIEIRA, O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO E MEMBRO DO CONSELNHO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Sr. JOÃO SADI KRUG E A ASSISTENTE SOCIAL Srta. PÂMELA ENDLER, ONDE FOI EXPLANADO PELA SECRETARIA ESTADUAL TODOS OS BENEFICIOS E RESPONSABILIDADES PARA DESENVOLVER TAIS ATIVIDADES, NA OCASIÃO FOI REPASSADO AOS PARTICIPANTES AS INFORMAÇÕES DOS CONVÊNIOS; SERÁ REPASSADA UMA PEQUENA VERBA PARA MATERIAIS QUE SERÃO USADOS NO DESEMVOLVER DAS ATIVIDADES E ALEM DISSO TERÁ UM CANAL ABERTO ENTRE O MUNICIPIO EO ESTADO PARA QUE APÓS ESTE PROJETO SEJA DESENVOLVIDAS OUTRAS AÇÕES EM BENEFICIO DOS IDOSOS.
== > JÁ FOI ASSINADO O CONVÊNIO ENTRE O MUNICIPIO DE SOBRADINHO E O ESTADO PARA DESENVOLVER AÇÕES PARA OS IDOSOS DO MUNICIPIO.
ESTE PROJETO TEM O NOME DE MUNICIPIO AMIGO DO IDOSO.
== > JÁ FOI ASSINADO O CONVÊNIO ENTRE O MUNICIPIO DE SOBRADINHO E O ESTADO PARA DESENVOLVER AÇÕES PARA OS IDOSOS DO MUNICIPIO.
ESTE PROJETO TEM O NOME DE MUNICIPIO AMIGO DO IDOSO.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
COLÉGIO DE LÍDERES:
O presidente da Câmara, Michel Temer, reuniu-se nesta terça-feira com representantes dos aposentados para discutir a votação do Projeto de Lei 1/07, que assegura o mesmo reajuste concedido ao salário mínimo a todos os benefícios mantidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como pensões, aposentadorias e auxílio-doença. A medida pode beneficiar os mais de oito milhões de aposentados e pensionistas brasileiros que recebem acima do mínimo.
Temer prometeu levar o assunto para o Colégio de Líderes caso o governo, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) e as centrais sindicais não fechem acordo na reunião marcada para a próxima segunda (24).
"Vou falar mais uma vez com o governo e os líderes. Vou insistir muito nesse acordo, que é mais tranquilo para a Câmara, para os aposentados e para o governo. Se não houver, vou levar a questão para o Colégio de Líderes", disse Temer, após receber os representantes da Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados, do Fórum Sindical Trabalhista e da Cobap.
Temer prometeu levar o assunto para o Colégio de Líderes caso o governo, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) e as centrais sindicais não fechem acordo na reunião marcada para a próxima segunda (24).
"Vou falar mais uma vez com o governo e os líderes. Vou insistir muito nesse acordo, que é mais tranquilo para a Câmara, para os aposentados e para o governo. Se não houver, vou levar a questão para o Colégio de Líderes", disse Temer, após receber os representantes da Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados, do Fórum Sindical Trabalhista e da Cobap.
ACORDO DIFÍCILO
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), relator do PL 4434/09 na Comissão de Seguridade Social e Família, onde o texto foi aprovado em abril, manifestou descrença quanto a um acordo com o governo. "Devemos ficar preparados para o pior. Eles [governo] querem nos enrolar", afirmou. Faria de Sá também acompanhou a reunião da Cobap com o presidente da Câmara.
O senador Paulo Paim disse que se o governo não fizer uma "boa proposta" para os aposentados, o caminho será votar o PL 1 na Câmara. "Democracia se decide no voto quando não há entendimento. O importante agora é nos mantermos mobilizados", disse.
Fonte: Jornal da Câmara
O senador Paulo Paim disse que se o governo não fizer uma "boa proposta" para os aposentados, o caminho será votar o PL 1 na Câmara. "Democracia se decide no voto quando não há entendimento. O importante agora é nos mantermos mobilizados", disse.
Fonte: Jornal da Câmara
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
SEMINÁRIO DO IDOSO
JOÃO SADI KRUG, PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SOBRADINHO E A SECRETÁRIA DO CONSELHO VERA LUSA PORTUGAL CARLIN; ESTIVERAM EM PORTO ALEGRE NO DIA 10 DE AGOSTO NO SEMINÁRIO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE IDOSOS DO RS, NA FAMURS, A PARTIR DAS 9 HORAS, ONDE FOI RELATADO OS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DESENVOLVIDOS NO MUNICIPIO DE ELDORADO, A CONSELHEIRA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DAQUELE MUNICIPIO FEZ UM RELATO MINUNCIOSO DOS CAMINHOS PERCORRIDOS PELO CONSELHO E A ASSISTÊNCIA, NO QUE SE REFERE AOS PROGRAMAS COLOCADOS EM PRATICA COM APOIO DO PODER PÚBLICO E AS ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, SALIENTOU DE QUE FOI DIFICIL O TRABALHO DEVIDO AOS TRAMITES BUROCRÁTICOS QUE SEMPRE SE ENCONTRA EM QUALQUER AÇÃO DESTA ENVERGADURA.
NO FINAL DO ENCONTRO O REPRESENTANTE DO PODER PÚBLICO SE FEZ PRESENTE E SE COLOCOU A DISPOSIÇÃO DE TODOS PARA SER PARCEIRO NA BUSCA DOS DIREITOS DE TODOS OS IDOSOS.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
PROGRAMA DE SÁBADO.
NO PROGRAMA DA SÁBADO DA RÁDIO SOBRADINHO "AM", FOI AMPLAMENTE DISCUTIDO SOBRE OS IDOSOS DE UMA MANEIRA GERAL, APOSENTADORIAS COMO E QUANDO SE APOSENTAR, NA 3ª. IDADES O QUE ESTÁ FAZENDO NO SEU DIA A DIA, FOI MUITO FALADO SOBRE AS DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIA COM OS IDOSOS.
PARTICIPARAM DESTE PROGRAMA O REPÓRTER HENRIQUE LINDNER; A COORDENADORA DA 3ª. IDADE VERA LUSA PORTUGAL CARLIN; A ASSITENTE SOCIAL PÂMELA EDETT ENDLER E JOÃO SADI KRUG PRESIDENTE DA ASSOCOAÇÃO DOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS DO CENTRO SERRA E DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO.
FOI TAMBEM FEITO UM RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA PREFEITURA NESTA AREA E TAMBEM A ASSOCIAÇÃO RELATOU O QUE ESTÁ FAZENDO; NO SEGUIMENTO DO PRIOGRAMA DIVULGOU-SE AS METAS QUE SERÃO POSTAS EM PRÁTICA APARTIR DESTE MÊS PELAS ENTIDADES PRESENTES TUDO EM BENEFICIO DOS APOSENTADOS E IDOSOS DE SOBRADINHO.
O MAIS IMPORTANTE QUE SE TIRA DISTO É A PARCERIA DA SECRETÁRIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, COM AS ENTIDADES QUE QUEIRAM TAMBEM PROPORCIONAR MELHOR QUALIDADE DE VIDA PARA TODOS OS IDOSOS.
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